sábado, 29 de setembro de 2012

Mais uma polêmica sobre os produtos transgênicos

No dia 19 de setembro deste ano, um estudo científico foi publicado pela revista "Food and Chemical Toxicology", descrevendo os efeitos negativos do milho transgênico em ratos. Veja a reportagem do programa Estúdio i do canal Globo News e depois leia a matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense.


 
Estudo revela toxicidade alarmante dos alimentos transgênicos para ratos
Publicação: 19/09/2012 17:11 

Caen - Os ratos alimentados com organismos geneticamente modificados (OGM) morrem antes e sofrem de câncer com mais frequência do que os demais roedores, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19/9) pela revista "Food and Chemical Toxicology", que considerou "alarmantes" os resultados, criticados por especialistas favoráveis a esse tipo de organismo. "Os resultados são alarmantes. Observamos, por exemplo, uma mortalidade duas ou três vezes maior entre as fêmeas tratadas com OGM. Há entre duas e três vezes mais tumores nos ratos tratados dos dois sexos", explicou à AFP Gilles-Eric Seralini, professor da Universidade de Caen, que coordenou o estudo.
 Para realizar a pesquisa, 200 ratos foram alimentados durante um prazo máximo de dois anos de três maneiras distintas: apenas com milho OGM NK603, com milho OGM NK603 tratado com Roundup (o herbicida mais utilizado do mundo) e com milho não alterado geneticamente tratado com Roundup. Os dois produtos (o milho NK603 e o herbicida) são propriedade do grupo americano Monsanto.
Durante o estudo, o milho fazia parte de uma dieta equilibrada, em proporções equivalentes ao regime alimentar nos Estados Unidos. "Os resultados revelam uma mortalidade muito mais rápida e maior durante o consumo dos dois produtos", afirmou Seralini, cientista que integra ou integrou comissões oficiais sobre os alimentos transgênicos em 30 países.
"O primeiro rato macho alimentado com OGM morreu um ano antes do rato indicador (que não se alimenta com OGM), enquanto a primeira fêmea, oito meses antes. No 17º mês foram observados cinco vezes mais machos mortos alimentados com 11% de milho (OGM)", explica o cientista.
0s tumores aparecem nos machos até 600 dias antes de surgirem nos ratos indicadores (na pele e nos rins). No caso das fêmeas (tumores nas glândulas mamárias), aparecem, em média, 94 dias antes naquelas alimentadas com transgênicos.Os pesquisadores descobriram que 93% dos tumores das fêmeas são mamários, enquanto que a maioria dos machos morreu por problemas hepáticos ou renais.
O artigo da "Food and Chemical Toxicology" mostra imagens de ratos com tumores maiores do que bolas de pingue-pongue. "Com uma pequena dose de Roundup, que corresponde à quantidade que se pode encontrar na Bretanha (norte da França) durante a época em que se espalha este produto, são observados 2,5 vezes mais tumores mamários do que é normal", explica Seralini.
O diretor do estudo disse ainda que os transgênicos agrícolas são organismos modificados para resistir aos pesticidas ou para produzi-los e lembrou que 100% dos transgênicos cultivados em grande escala em 2011 foram plantas com pesticidas.
"Pela primeira vez no mundo, um OGM e um pesticida foram estudados por seu impacto na saúde a mais longo prazo do que haviam feito até agora as agências de saúde, os governos e as indústrias", disse o coordenador do estudo.
Segundo Seralini, os efeitos do milho NK603 só foram analisados até agora em períodos de três meses. Alguns transgênicos já foram analisados durante três anos, mas nunca até agora com uma análise em tal profundidade, segundo o cientista. Também é a primeira vez, segundo Seralini, que o pesticida Roundup foi analisado em longo prazo. Até agora, somente seu princípio ativo (sem seus coadjuvantes) havia sido analisado durante mais de seis meses.
"São os melhores testes que podem ser realizados antes dos testes em humanos", explicou ainda.
O estudo foi financiado pela Fundação CERES, bancada em parte por cerca de 50 empresas, algumas delas do setor da alimentação que não produzem OMG, assim como pela Fundação Charles Leopold Meyer pelo Progresso da Humanidade.
A Associação Francesa de Biotecnologias Vegetais (AFBV), favorável aos OGM, reagiu à publicação do estudo, assegurando que até agora nenhuma pesquisa revelou efeitos tóxicos em animais.
"Existem inúmeros estudos toxicológicos que avaliaram os efeitos a longo prazo dos OGM na saúde dos animais. Estes estudos realizados com ratos, e também com outros animais, por parte de pesquisadores de distintos horizontes, nunca revelaram efeitos tóxicos", enfatizou a AFBV.
Além disso, segundo a AFBV, o estudo de Gilles-Eric Seralini não é o primeiro a avaliar os efeitos em longo prazo dos OGM na saúde, o que contradiz o relatório que indica ser o primeiro a realizar tal pesquisa.
Já o grupo Monsanto reagiu ao estudo afirmando que é muito cedo fazer comentários a respeito.
"É muito cedo para fazer um comentário sério, já que é preciso avaliar a publicação. Tão logo nossos especialistas estejam disponíveis, vão analisá-lo para avaliá-lo cientificamente", declarou à AFP um porta-voz do grupo na França.

domingo, 23 de setembro de 2012

Poluição na Billings

A represa Billings é responsável pelo abastecimento da região metropolitana de São Paulo e está sofrendo com a crescente poluição e ocupação irregular das áreas de preservação. Em novembro de 2010, o programa SPTV exibiu uma série de reportagens sobre o tema. Ainda em 2010, o Jornal da Gazeta exibiu uma reportagem destacando um cemitério de carros na represa. Veja as reportagens abaixo.





Poluição do rio Tietê

Em maio deste ano o programa Manhã Maior, da Redetv, exibiu uma reportagem sobre a poluição do rio Tietê no município de Pirapora do Bom Jesus.


A seguir, uma reportagem da TV Record destaca os 20 anos do projeto de despoluição do rio Tietê.


sábado, 22 de setembro de 2012

Tensão entre Japão e China

Sobre a tensão entre Japão e China pela disputa de algumas ilhas no oceano Pacífico, veja o vídeo do jornal da Band abaixo e depois leia a reportagem.




Ewerthon Tobace
De Tóquio para a BBC Brasil
Atualizado em  18 de setembro, 2012 - 08:56 (Brasília) 11:56 GMT

A crescente tensão entre China e Japão, por causa da disputa pelas ilhas de Senkaku ou Diaoyu, como são conhecidas na China, entrou nesta terça-feira no sétimo dia consecutivo de protestos, com milhares de manifestantes nas ruas de mais de cem cidades chinesas.
Multidões lembraram também o aniversário da ocupação japonesa no nordeste do país em 1931.
Notícias relacionadas
Policiais armados garantiram a segurança na região próxima ao Consulado-Geral do Japão em Xangai, onde cerca de 7 mil chineses se concentraram.
Eles atiraram garrafas de plástico e outros objetos contra o prédio, enquanto entoavam palavras de ordem como "Fim ao imperialismo japonês", "Boicote aos produtos japoneses" e "Destrua o Japão e recupere Okinawa".
Os manifestantes também gritavam para "nunca se esquecer da humilhação nacional. Nunca se esquecer do dia 18 de setembro", uma referência ao que ficou conhecido como "incidente de Mukden".
No dia 18 de setembro de 1931, soldados japoneses explodiram uma ferrovia na Manchúria, no nordeste da China, e culparam dissidentes chineses. Mais tarde, foi revelado que na verdade o incidente foi um pretexto para a invasão da região.
Nacionalização
O surto de sentimento antinipônico na China é o maior das últimas décadas e começou na semana passada, quando o governo japonês nacionalizou as ilhas de Senkaku, disputadas pelos chineses, japoneses e também taiwaneses.

Entenda a disputa

·         O arquipélago disputado é formado por cinco ilhas e três recifes.
·         Japão, China e Taiwan brigam pela posse delas há mais de duas décadas; elas são controladas atualmente pelo Japão e fazem parte da província de Okinawa.
·         O governo japonês assinou um acordo no começo deste mês para comprar três das ilhas do empresário japonês Kunioki Kurihara, que as “alugava” para o estado.
·         As ilhas foram o foco de uma intensa briga diplomática entre Japão e China em 2010.
·         A região contém reservas de gás potencialmente enormes.

Elas pertenciam a investidores privados do Japão, e a medida foi tomada para evitar que o governador nacionalista de Tóquio, Shintaro Ishihara, comprasse o arquipélago e construísse instalações no local, o que irritaria ainda mais o governo chinês.
Desde então, postos diplomáticos e empresas japonesas instaladas na China viraram alvo dos manifestantes.
A Mitsubishi Motors anunciou nesta terça-feira que suspendeu as operações em uma de suas fábricas na China. Já a Yamaha Motor também paralisou quatro fábricas, enquanto a Honda ficará dois dias sem produzir.
A agência de notícias Kyodo informou que a fabricante de carros Toyota também planeja suspender operações em algumas plantas.
Além de indústrias, redes de restaurantes, supermercado e shopping centers, como a Aeon e Seven & I Holdings, decidiram fechar as portas, depois de algumas unidades terem sido seriamente danificadas por manifestantes.
A imprensa estatal chinesa alertou para riscos às relações comerciais entre as duas maiores economias asiáticas. Os dois países registraram um comércio bilateral de US$ 345 bilhões no ano passado.
Hong Lei, porta-voz da chancelaria chinesa, disse que o governo vai garantir proteção às empresas japonesas. Ele também lembrou que os manifestantes precisam respeitar as leis.
Medo
Japoneses que moram na China também começaram a voltar para o Japão, com medo de uma escalada na violência, segundo o noticiário local.
Empresas que mantêm funcionários no país pediram para que evitem sair sozinhos às ruas e usar o idioma japonês.
Por enquanto, apenas a fabricante de maquinários Hitachi ordenou a volta de 25 funcionários ao arquipélago.
O canal de TV Asahi entrevistou japoneses que moram em Xangai. Com medo, crianças deixaram de ir à escola e famílias permanecem trancadas em casa o dia todo.
Por causa do aumento das tensões na região, o secretário de defesa norte-americano Leon Panetta desembarcou hoje em Pequim para conversar com líderes chineses.
Ele não mencionou a disputa, mas pediu um contato militar mais próximo entre os Estados Unidos e a China.
"Nosso objetivo é fazer com que os Estados Unidos e a China estabeleçam a relação bilateral mais importante no mundo, e a chave para isso é uma relação militar forte", disse Panetta.
O secretário norte-americano esteve em Tóquio na segunda-feira, onde alertou sobre uma escalada do conflito e pediu calma a ambos os lados.
"É extremamente importante que ambas as partes usem os meios diplomáticos para uma resolução construtiva", falou.
Disputa
As ilhas, localizadas no extremo sul do Japão, são motivo de discórdia entre China e Japão há muito tempo. As últimas ações redobraram a tensão, e a imprensa japonesa tem falado até em conflito naval.
No último mês, ativistas dos dois países se envolveram em ações na região das ilhas vistas como "provocação".
Na manhã de terça-feira, dois japoneses desembarcaram nas ilhas, então desabitadas. Antes, uma frota com cerca de mil barcos pesqueiros chineses se dirigiu rumo ao arquipélago.
No entanto, analistas dizem que os danos causados pela ação do governo japonês foram bem menores se comparados à possível compra pelo governador de Tóquio.
De qualquer forma, com a proximidade das eleições no arquipélago, o governo japonês não deverá voltar atrás na sua decisão.


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domingo, 16 de setembro de 2012

Moradias precárias

O programa A Liga, da TV Bandeirantes, exibiu uma matéria em junho deste ano sobre as moradias precárias no Brasil. Acompanhe a reportagem abaixo:


Especulação imobiliária

Qualquer obra que seja feita em uma determinada área da cidade acarreta elevação nos preços dos imóveis. Veja dois exemplos nas reportagens abaixo envolvendo o bairro de Itaquera em São Paulo, e a Rocinha no Rio de Janeiro.


Rio + 20


Rio+20 foi um 'sucesso', diz secretário-geral da ONU
Ban Ki-Moon afirmou que acordo foi 'vitória para o multilateralismo'.
Documento da conferência foi criticado por ONGs e delegações.
Do G1, em São Paulo
28/06/2012 20h53 - Atualizado em 28/06/2012 20h53

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, disse nesta quinta-feira (28) que a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável que acabou na última semana, foi um “sucesso”, segundo informações do site da organização.
“Permita-me ser claro. A Rio+20 foi um sucesso”, disse o secretário-geral. “No Rio, vimos a evolução de um movimento global inegável pela mudança”.
Ban Ki-Moon afirmou que o documento resultante da conferência, intitulado “O futuro que queremos”, é “uma importante vitória para o multilateralismo, após meses de difíceis negociações. Ele destacou ainda os mais de 700 compromissos voluntários assumidos por governos, empresas e sociedade civil durante a conferência que, segundo ele, deixa um legado concreto e duradouro”.
O propósito da Rio+20 era formular um plano para que a humanidade se desenvolvesse de modo a garantir vida digna a todas as pessoas, administrando os recursos naturais para que as gerações futuras não fossem prejudicadas.
Uma das expectativas era de que a reunião conseguisse determinar metas de desenvolvimento sustentável em diferentes áreas, mas isso não foi atingido. O documento apenas cita que eles devem ser criados para adoção a partir de 2015.
Trecho criticado
Em relação ao rascunho aprovado pelos diplomatas, o documento adotado em definitivo pelos líderes participantes da conferência, na sexta-feira (22), teve apenas mudanças de formatação, não de conteúdo. Foi mantido, inclusive, o trecho "com total participação da sociedade civil", que ONGs haviam pedido para ser retirado porque consideram que foram excluídas do processo de construção do documento.
O documento prevê, entre outras medidas, a criação de um fórum político de alto nível para o desenvolvimento sustentável dentro das Nações Unidas, além de reafirmar um dos Princípios do Rio, criado em 1992, sobre as “responsabilidades comuns, porém diferenciadas”.
Este princípio significa que os países ricos devem investir mais no desenvolvimento sustentável por terem degradado mais o meio ambiente durante séculos.
Outra medida aprovada é o fortalecimento do Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma) e o estabelecimento de um mecanismo jurídico dentro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (Unclos, na sigla em inglês) que estabelece regras para conservação e uso sustentável dos oceanos.
Pobreza
O texto estabelece a erradicação da pobreza como o maior desafio global do planeta e recomenda que “o Sistema da ONU, em cooperação com doadores relevantes e organizações internacionais”, facilite a transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento.
Esse sistema atuaria para facilitar o encontro entre países interessados e potenciais parceiros, ceder ferramentas para a aplicação de políticas de desenvolvimento sustentável, fornecer bons exemplos de políticas nessas áreas e informar sobre metodologias para avaliar essas políticas. 
Por atender restrições de países com visões muito diferentes, o texto da Rio+20 tem sido criticado por avançar pouco: não especifica quais são os objetivos de desenvolvimento sustentável que o mundo deve perseguir, nem quanto deve ser investido para alcançá-los, e muito menos quem coloca a mão no bolso para financiar ações de sustentabilidade. O que o documento propõe são planos para que esses objetivos sejam definidos num futuro próximo (veja abaixo um quadro com o que foi negociado).
Críticas
O texto da Rio+20 recebeu críticas das próprias delegações que participaram da conferência e de organizações não-governamentais. Os negociadores da União Europeia classificaram a redação de “pouco ambiciosa” e disseram que faltam “ações concretas” de implementação das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.
Por sua vez, antes mesmo da ratificação pelos chefes de Estado, integrantes da sociedade civil assinaram uma carta endereçada aos governantes intitulada “A Rio+20 que não queremos”, na qual classificam o texto da conferência de “fraco”.
“O documento intitulado 'O futuro que queremos' é fraco e está muito aquém do espírito e dos avanços conquistados nestes últimos 20 anos, desde a Rio 92. Está muito aquém, ainda, da importância e da urgência dos temas abordados, pois simplesmente lançar uma frágil e genérica agenda de futuras negociações não assegura resultados concretos”, afirma o documento, assinado por mais de mil ambientalistas e representantes de organizações não-governamentais.
A carta diz ainda que a Rio+20 passará para a história como uma conferência das Nações Unidas que ofereceu à sociedade mundial um texto marcado por “graves omissões que comprometem a preservação e a capacidade de recuperação socioambiental do planeta, bem como a garantia, às atuais e futuras gerações, de direitos humanos adquiridos.”
O documento termina dizendo que a sociedade civil não ratifica o texto da Rio+20. “Por tudo isso, registramos nossa profunda decepção com os chefes de Estado, pois foi sob suas ordens e orientações que trabalharam os negociadores, e esclarecemos que a sociedade civil não compactua nem subscreve esse documento”, conclui a carta. 

O que vinha sendo negociado
Como ficou o texto final
CBDR – sigla em inglês para Responsabilidades Comuns Mas Diferenciadas, princípio que norteia as negociações de desenvolvimento sustentável. O princípio oficializa que se espera dos países ricos maior empenho financeiro para implementação de ações, pelo fato de virem degradando o ambiente há mais tempo e de forma mais intensa.
Havia rumores de que os países ricos queriam tirar esse princípio do texto, mas ele permaneceu.
Fortalecimento do Pnuma – cogitava-se transformar o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em uma instituição com status de agência da ONU, como é a FAO (de Alimentação).
O texto prevê fortalecimento do Pnuma, mas não especifica exatamente como. O assunto deve ser resolvido na Assembleia Geral da ONU em setembro.
Oceanos – Era uma das áreas em que se esperava mais avanço nas negociações, porque as águas internacionais carecem de regulamentação entre os países.
A negociação avançou e o texto adota um novo instrumento internacional sob a Convenção da ONU sobre os Direitos do Mar (Unclos), para uso sustentável da biodiversidade e conservação em alto mar.
Meios de Implementação – questão-chave para os países com menos recursos, significa na prática o dinheiro para ações de desenvolvimento sustentável. Os países pobres propuseram a criação de um fundo de US$ 30 bilhões/ano a ser financiado pelos ricos.
Avançou pouco. O fundo de US$ 30 bilhões não virou realidade. “A crise influenciou a Rio+20”, admitiu o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago.
ODS – Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, metas a serem perseguidas pelos países para avançar ambiental, política e socialmente, eram uma das grandes cartadas para a Rio+20.

Os objetivos não foram definidos. Inicia-se apenas um processo para rascunhar quais devem ser as metas até 2013. Elas então devem ser definidas para entrarem em vigor em 2015, quando terminam os Objetivos do Milênio. 

domingo, 2 de setembro de 2012

Planeta Terra: Lotação Esgotada

No primeiro semestre de 2012, o Fantástico exibiu uma série de reportagens sobre o crescimento demográfico no mundo. Infelizmente, só estão disponíveis no Youtube os dois primeiros episódios. O primeiro trata da questão populacional na China e em Ruanda; o segundo trata da Índia e a produção de alimentos no mundo.



Conurbação

Conurbação é a união física de duas ou mais cidades devido à expansão horizontal da área urbana. Nesta situação é difícil identificar onde começa ou termina uma cidade. Veja a vídeo abaixo.


As cidades

A cidade, ao longo da história, tornou-se o local de produção econômica e moradia dos seres humanos. Trouxe consigo muita progressão material mas também muitos problemas urbanos.
Veja os vídeos abaixo para entender um pouco mais das cidades.