Este blog tem como objetivo destacar os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil e do mundo, proporcionando um entendimento mais consistente dos conteúdos aprendidos em sala de aula através de reportagens audiovisuais. Tudo isso para possibilitar um aprendizado mais dinâmico e atual. Espero que gostem! Grande abraço!
domingo, 5 de maio de 2013
Novo presidente paraguaio
Em abril deste ano o Paraguai elegeu um novo presidente, é o empresário Horácio Cartes. Veja abaixo:
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Efeito estufa
O Efeito Estufa é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser refletida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos de gases como o Dióxido de Carbono, Metano, Óxidos de Azoto e Ozônio presentes na atmosfera (totalizando menos de 1% desta), que vão reter esta radiação na Terra, permitindo-nos assistir ao efeito calorífico dos mesmos.
Nos últimos anos, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera tem aumentado cerca de 0,4% anualmente; este aumento se deve à utilização de petróleo, gás e carvão e à destruição das florestas tropicais. A concentração de outros gases que contribuem para o Efeito de Estufa, tais como o metano e os clorofluorcarbonetos também aumentaram rapidamente. O efeito conjunto de tais substâncias pode vir a causar um aumento da temperatura global (Aquecimento Global) estimado entre 2 e 6 ºC nos próximos 100 anos. Um aquecimento desta ordem de grandeza não só irá alterar os climas em nível mundial como também irá aumentar o nível médio das águas do mar em, pelo menos, 30 cm, o que poderá interferir na vida de milhões de pessoas habitando as áreas costeiras mais baixas. Se a terra não fosse coberta por um manto de ar, a atmosfera, seria demasiado fria para a vida. As condições seriam hostis à vida, a qual de tão frágil que é, bastaria uma pequena diferença nas condições iniciais da sua formação, para que nós não pudessemos estar aqui discutindo-a.
O Efeito Estufa consiste, basicamente, na ação do dióxido de carbono e outros gases sobre os raios infravermelhos refletidos pela superfície da terra, reenviando-os para ela, mantendo assim uma temperatura estável no planeta. Ao irradiarem a Terra, parte dos raios luminosos oriundos do Sol são absorvidos e transformados em calor, outros são refletidos para o espaço, mas só parte destes chega a deixar a Terra, em consequência da ação refletora que os chamados "Gases de Efeito Estufa" (dióxido de carbono, metano, clorofluorcarbonetos- CFCs- e óxidos de azoto) têm sobre tal radiação reenviando-a para a superfície terrestre na forma de raios infravermelhos.
Fonte: http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/ee/Efeito_Estufa.html
terça-feira, 16 de abril de 2013
Reunião dos Brics
Em março, os países do Brics se reuniram na África do Sul para se protegerem de uma possível situação desfavorável na economia internacional.
Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul fecham acordo para criar um espécie de FMI e avançam nas negociações para estruturar um banco para investimentos próprio, nos moldes do Banco Mundial
Operação francesa no Mali
27/03/2013
Sessenta e três soldados malinenses e 600 islamitas morreram em quase três meses de intervenção estrangeira no Mali. Cinco oficiais franceses também foram mortos na ofensiva contra radicais islâmicos, que custou ainda a vida de pelo menos 26 militares do Chade.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Dilma aprova Novo Código Florestal com nove vetos na lei original
Em outubro de 2012 a presidente Dilma Rousseff aprovou o novo código florestal com 9 vetos na lei original. Veja os vídeos abaixo e leia a reportagem.
18/10/2012
18/10/2012
Uma mudança importante: o Novo Código Florestal foi aprovado
pela presidente Dilma Rousseff com nove vetos na lei
original. Entre as mudanças, a recuperação de margens de rios e reflorestar o
que já foi desmatado. O veto principal foi para assegurar a recuperação da
vegetação nas margens dos rios em médias e grandes propriedades rurais.
A
presidente Dilma Rousseff adotou o texto original do projeto que prevê áreas de
recuperação maiores. A decisão deve reacender a disputa entre parlamentares das
frentes ambientalista e ruralista, já que os vetos terão de ser analisados no
Congresso.
Os vetos
foram anunciados pela ministra do Meio Ambiente. “Foram todos fundamentados
naquilo que é o princípio da edição da medida provisória que significa não
anistiar, não estimular desmatamentos ilegais e assegurar a justiça social, a
inclusão social no campo em torno dos direitos dos pequenos proprietários e
agricultores familiares”, afirmou Izabella Teixeira.
Mas a
decisão pode provocar polêmica. Os artigos vetados pela presidente Dilma
Rousseff foram alvo de grande discussão no Congresso antes de serem aprovados.
Entre eles o que previa uma recuperação de pelo menos 15 metros das matas de
beira de rios em propriedades médias. Com o veto, esse limite mínimo volta a
ser de 20 metros.
A
presidente também vetou o artigo que estabelecia uma área de proteção de apenas
cinco metros nas margens de rios intermitentes de até dois metros de largura.
Outro ponto vetado é o que permitia que a recuperação de áreas de preservação
permanente fosse feita apenas com árvores frutíferas. O governo quer o uso de
árvores nativas.
Além
dos vetos, o Diário Oficial desta quinta-feira (18) traz um decreto que
restabelece o tamanho das áreas de preservação permanente que devem ser
recuperadas nas propriedades médias. E essas áreas são bem maiores do que as
que o Congresso aprovou.
O mesmo
decreto também estabelece as regras para o plano de regularização ambiental e o
cadastro ambiental rural que os produtores terão que fazer, segundo as regras
do Novo Código Florestal.
O líder
da frente parlamentar da agropecuária reagiu aos vetos: “Nós achamos que houve
um golpe, e nós certamente vamos reagir a esse golpe que houve do acordo que
foi construído por ícones do ambientalismo, que representavam o PT e o governo
no Senado Federal”, disse Homero Pereira.
Integrantes
da bancada ruralista também falam em questionar na justiça a decisão da
presidente Dilma Rousseff de recorrer a um decreto para regulamentar pontos do
Código Florestal.
segunda-feira, 25 de março de 2013
IDH global sobe; Brasil tem desempenho pior que vizinhos
Atualizado em 14 de março, 2013 - 13:28 (Brasília) 16:28 GMT
A
redução na pobreza especialmente em países emergentes, como o Brasil, tem tido
um importante impacto na melhora dos indicativos de desenvolvimento humano
mundial, embora o Brasil ainda fique atrás de muitos de seus vizinhos, informa
o relatório sobre IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) divulgado pela ONU
nesta quinta-feira.
No
relatório, intitulado The Rise of the South (“A Ascensão do Sul”, em tradução
livre), a ONU diz que, "na última década, todos os países (do mundo)
aceleraram seus avanços em educação, saúde e renda medidos no IDH – de forma
que nenhum país com dados disponíveis teve um IDH menor em 2012 em comparação
com 2000".
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O
Brasil, com IDH de 0,730 – quanto mais perto de 1, melhores os indicadores;
quanto mais perto de 0, piores eles são -, é citado como um dos países em que
"políticas pragmáticas", como distribuição de renda, investimento na
educação e avanços econômicos, ajudaram a reduzir a (ainda alta) desigualdade
social e a aumentar seu papel no comércio global.
Com sua
nota pouco superior aos 0,728 medidos no relatório anterior de IDH, o Brasil
está em 85º lugar no ranking de 186 países, com indicadores sociais piores que
diversos de seus vizinhos, como Argentina, Uruguai, Venezuela e Peru, e outros
países latino-americanos, como Costa Rica, México, e Cuba.
No
relatório anterior, o Brasil ficara em 84º lugar, mas o Programa de
Desenvolvimento da ONU (Pnud), que divulga o índice, recomenda que não sejam
feitas comparações entre os relatórios, por mudanças na metodologia. Tanto que
a nota do ano anterior foi revisada de 0,718 para 0,728.
No
relatório deste ano, o Brasil é elogiado pela ONU por suas reformas para
controlar a inflação, por investimentos estatais em educação e por programas
como o Bolsa Família.
Desigualdade
O IDH
mede avanços sociais em expectativa de vida, educação, saúde, renda e os
recursos necessários para uma vida digna.
As
melhores notas são de Noruega (0,955), Austrália (0,938) e Estados Unidos
(0,937).
As
piores notas são de Níger e República Democrática do Congo (0,304), Moçambique
(0,327) e Chade (0,340), onde a expectativa de vida não passa dos 55 anos.
Apesar
da melhoria global, os avanços não foram capazes de eliminar uma grande
desigualdade social na maioria dos países.
Índice de Desenvolvimento Humano, segundo
a ONU
1)
Noruega - 0,955
2)
Austrália - 0,938
3) EUA
- 0,937
45)
Argentina - 0,811
59) Cuba - 0,780
71)
Venezuela - 0,748
85)
Brasil - 0,730
101)
China - 0,699
136)
Índia - 0,554
185)
Moçambique - 0,327
186)
Níger e República Democrática do Congo - 0,304
Quanto
mais perto de 1, mais alto é o desenvolvimento humano do país; quanto mais
perto de 0, mais baixo ele é
No caso
do Brasil, a diferença entre ricos e pobres "abocanha" quase um terço
da nota de IDH do país. O mesmo vale para China, Índia ou Venezuela.
Segundo
a ONU, é improvável que os avanços em desenvolvimento humano continuem caso a
desigualdade - seja em gênero, em renda ou em educação - persista.
O
alerta vale também para a degradação ambiental, cujos efeitos ameaçam o
progresso social, e para as mudanças demográficas.
"A
taxa de envelhecimento da população importa porque países em desenvolvimento
terão dificuldades em lidar com as necessidades de uma população mais velha
caso ainda sejam pobres", aponta a ONU.
A
conclusão do relatório é de que, para aproveitar o momento de avanços sociais,
os países precisam investir em igualdade, participação social cidadã, cuidados
ambientais e em estratégias para enfrentar as mudanças demográficas.
'Ascensão do sul'
O tema
principal do relatório é a "ascensão do sul", incluindo o crescimento
econômico de países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
"Pela
primeira vez em 150 anos, a produção combinada de três economias emergentes
líderes - Brasil, China e Índia - é quase igual ao PIB combinado de potências
industriais do norte, como Canadá, França, Alemanha, Itália, Reino Unido e
EUA", aponta o texto.
"Isso
representa um rebalanceamento dramático no poder econômico global."
Esses
países também apresentaram avanços sociais, junto a outras nações em
desenvolvimento - a ONU cita especialmente Indonésia, África do Sul e Turquia,
além de "progressos substanciais" em Bangladesh, Chile, Gana, Ruanda
e Chile.
Uma
advertência importante, porém, é a de que o crescimento econômico não é
suficiente.
"O
crescimento por si só não se traduz em progresso no desenvolvimento
humano", ressalta o texto. "Políticas pró-pobres e investimentos nas
pessoas - por meio de educação, nutrição, saúde e habilidades técnicas - pode
expandir o acesso a trabalhos dignos e prover um progresso sustentável."
Para a
ONU, esse eixo sul "ainda enfrenta desafios formidáveis e abriga muitos
dos pobres do mundo. Mas mostra que políticas pragmáticas e um forte foco no
desenvolvimento humano pode abrir oportunidades latentes na economia, ajudados
pela globalização".
Xenofobia na Europa
Xenofobia significa "aversão ao imigrante". Esta aversão está associada a discriminação étnica-cultural, sendo evidente em atos violentos (físicos ou morais). Latino-americanos, africanos e asiáticos são os principais alvos na Europa.
O primeiro vídeo refere-se aos maus tratos cometidos contra brasileiros na Espanha. O segundo refere-se a deportação de milhares de imigrantes ilegais da Grécia, que passa por uma grave crise econômica. Eles são acusados de agravar a pobreza no país.
Veja a reportagem abaixo:
sábado, 23 de março de 2013
Morte de Hugo Chávez
No dia 05/03 morreu um dos mais polêmicos presidentes sul-americanos: Hugo Chávez. Amo por alguns e odiado por outros, ele movimentou não apenas o cenário político venezuelano mas também o o cenário latino-americano. Em 14 anos foi quatro vezes eleito presidente.
Veja as reportagens abaixo:
quinta-feira, 21 de março de 2013
Palestina é reconhecida como Estado observador das Nações Unidas
Em novembro do ano passado a ONU reconheceu a Palestina como um Estado observador. Veja a reportagem abaixo do Jornal da Cultura e depois leia a reportagem do jornal on line Estadão.
(Texto atualizado às 21h35) NOVA YORK
- As Nações Unidas reconheceram oficialmente a Palestina como Estado observador
da entidade em votação na Assembleia-Geral da entidade em Nova York. Foram 138
votos a favor, 9 contra e 41 abstenções. Cinco países não votaram. A aprovação
ocorreu no dia do aniversário de 65 anos da Partilha, que previa a criação de
uma nação judaica e outra árabe na região onde hoje estão Israel, Cisjordânia e
a Palestina.
O texto dos palestinos pedindo o reconhecimento afirma o
"compromisso em uma resolução permanente do conflito com base em dois
Estados vivendo lado a lado em paz e segurança". A liderança palestina
acrescentou estar "comprometida com negociações para o status final de
Jerusalém, refugiados palestinos, assentamentos, fronteiras, segurança e
água".
Israel e os Estados Unidos
estiveram entre os poucos países que se posicionaram contra a elevação de
status da Palestina, que até ontem era apenas uma entidade observadora das
Nações Unidas. A partir de agora, está no mesmo patamar do Vaticano e da Suíça
até 2002, quando o país europeu decidiu se tornar membro pleno. As principais
potências emergentes, como Brasil, China, Índia, Rússia e Turquia, assim como
algumas europeias, como a França e a Espanha, votaram a favor do reconhecimento
da Palestina como Estado observador em uma vitória para o presidente palestino,
Mahmoud Abbas, que comandou a iniciativa.
No ano passado, Abbas
começou a sua ofensiva diplomática na ONU ao tentar se tornar um membro pleno
da entidade. O problema é que este status exige aprovação também do Conselho de
Segurança, onde a administração de Barack Obama antecipou que usaria o poder de
veto. Diante deste cenário, o líder palestino decidiu optar apenas pelo Estado
observador, onde a maioria simples na Assembleia-Geral já era suficiente.
A aprovação na
Assembleia-Geral não implica na independência da Palestina. O país, porém,
poderá ingressar automaticamente em uma série de órgãos ligados à ONU, incluindo
o Tribunal Penal Internacional (TPI). Neste caso, há o temor de que Israel ou
autoridades israelenses sejam alvos de processos.
De acordo com o estatuto de
Roma, que determina o estatuto do TPI, há três casos para o processo de pessoas
- 1) caso ela seja de um dos países signatários,;2) caso o crime tenha sido
cometido no território de um dos países signatários; e 3) caso haja
recomendação do Conselho de Segurança da ONU.
Ações em Gaza e na
Cisjordânia poderiam ser alvo de processo no TPI. Nos últimos dias, o governo
Obama tentou, sem sucesso, convencer Abbas a se comprometer a não buscar o
tribunal internacional.
Para os EUA e Israel, a
iniciativa palestina na ONU é um ato unilateral e viola os Acordos de Oslo. Os
dois governos insistem que não contra o reconhecimento da Palestina, mas esta
deve ser criada através de negociações bilaterais. "Pedimos aos dois lados
para não tomarem ações que deixam mais difícil o retorno às negociações",
disse a secretária de Estado, Hillary Clinton. Não há praticamente diálogo
entre israelenses e palestinos ao logo dos quatro anos da administração de
Obama, a não ser por alguns hiatos.
Netanyahu disse por sua vez
que "a resolução na ONU não avançará em nada o ideal palestino para o
estabelecimento de seu Estado. AO contrário, apenas tornará mais
distante".
Alguns países europeus,
incluindo a França, adotavam discurso similar, mas mudaram de postura depois do
recente conflito em Gaza. Com o aumento da popularidade do Hamas, os franceses
e outros europeus avaliaram como necessário o fortalecimento de Abbas, do
Fatah, através da votação na Assembleia-Geral.
O Hamas, que era contra a
iniciativa de Abbas, mudou de posição e passou a apoiar a busca do
reconhecimento na ONU, segundo alguns de seus porta-vozes disseram ao longo da
última semana.
O Congresso dos EUA ameaça
reagir tanto contra os palestinos como contra as Nações Unidas. Ambos perderiam
importantes fundos de financiamento do governo americano, culminando na
eliminação de importantes projetos da ONU e na dificuldade para Abbas pagar as
contas. Israel também pode adotar medidas financeiras restritivas.
Discursos
O presidente da Autoridade
Palestina, Mahmoud Abbas recebeu muitos aplausos e pediu, durante seu
discurso, que as Nações Unidas emitissem a "certidão de nascimento" à
Palestina. No início de sua fala, Abbas citou os ataques israelenses em Gaza.
"Há homens, mulheres e crianças mortos junto com seus sonhos. A Palestina
vem hoje à Assembleia-Geral porque acredita na paz e nosso povo está
desesperado por isso."
"Nós ouvimos e vocês
ouviram as ameaças de Israel, principalmente nos últimos meses, em resposta ao
nosso pedido de ser um Estado observador das Nações Unidas", disse Abbas,
enfatizando não estar presente na votação da Assembleia-Geral para "complicar
o processo de paz".
O presidente da Autoridade
Palestina encerrou o discurso dizendo que continuará buscando a independência
da Palestina. "É tempo de agir e de seguir em frente, é por isso que
estamos aqui hoje...o mundo precisa dizer a Israel: chega de agressões,
assentamentos e ocupações."
O embaixador de Israel Ron
Prosor falou após Abbas e afirmou que o país não pode apoiar o pedido da
Autoridade Palestina porque "nenhum dos elementos vitais para a paz está
na resolução". Prosor voltou a falar que a paz só pode ser atingida com um
acordo entre Israel e a Palestina e pediu que os países das Nações Unidas
"não ajudem os palestinos hoje em sua marcha da insensatez."
Com estadão.com.br
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,palestina-e-reconhecida-como-estado-observador-das-nacoes-unidas,967072,0.htm
quarta-feira, 20 de março de 2013
Comerciantes do Alemão reclamam de queda nas vendas
Por incrível que pareça, alguns comerciantes do Alemão tiveram prejuízo depois da pacificação. A saída do dinheiro do tráfico diminuiu as vendas. Mas um projeto de construção de um shopping dentro da favela pode resolver isso. Veja reportagem abaixo publicada pelo Jornal da Band (14/02).
Rafael Correa reeleito no Equador
Rafael Correia foi reeleito pela terceira vez para a presidência do Equador.
Veja a reportagem abaixo destacando os principais desafios que o presidente deverá enfrentar.
Brasil ganha disputa comercial sobre exportação do suco de laranja
NBR NOTÍCIAS - 20.02.13: O Brasil e os Estados Unidos encerraram uma disputa na Organização Mundial do Comércio (OMC). A discussão era sobre a exportação do suco de laranja brasileiro para os norte-americanos. O Brasil tinha que pagar mais para vender o suco de laranja nos Estados Unidos. A OMC avaliou o questionamento brasileiro procedente. A partir de agora, os exportadores brasileiros não terão mais o produto sobretaxado.
Fusão entre US Airways e American Airlines
Você sabe o que é um truste? É uma fusão entre empresas. A American Airlines e a US Airways agora são uma única companhia área. Os conselhos administrativos das linhas anunciaram a fusão, que deve ainda passar por avaliação da agência antimonopólio dos Estados Unidos e um tribunal de falência. Veja a reportagem abaixo:
Proposta de livre comércio entre EUA e Europa
No mês de fevereiro, o secretário de Estado dos EUA John Kerry encontrou-se com a chanceler alemã Angela Merkel para inciar as discussões sobre a possível criação de uma área de livre comércio entre EUA e União Europeia. Veja a reportagem abaixo e depois leia um artigo do colunista Jeferson Miola.
Acordo EUA e União Europeia
Jeferson MiolaCarta Maior on line - 18/02/2013
O anúncio do acordo não significa sua efetiva viabilidade, pois as vantagens competitivas dos EUA em agricultura, serviços e indústria são muito desiguais, fator que pode eventualmente desencorajar sua adoção por uma Europa em crise.
Na esteira da mais profunda crise no centro do capitalismo, EUA e União Européia dão um passo arrojado com a assinatura do acordo de livre comércio entre essas duas regiões dominantes da economia mundial. O anúncio não significa a efetiva viabilidade do acordo, pois as vantagens competitivas dos EUA na agricultura, nos serviços e na indústria são enormemente desiguais, fator que pode eventualmente desencorajar sua adoção por uma Europa que efervesce na crise.
Nos últimos meses os EUA têm dado mostras de estar conseguindo manejar, ainda que tibiamente, a situação da sua economia, “passando da UTI para a enfermaria”; ao passo que a Europa continua enfrentando ameaças formidáveis, que vão da recessão duradoura às possibilidades de dissolução institucional e monetária.
As escolhas políticas aplicadas tanto nos EUA como na UE, que preservam os fundamentos especulativos do capital financeiro e priorizam medidas recessivas e supressoras de direitos sociais [o emprego é a principal evidência], enfraquecem a eficácia do enfrentamento da crise. Na UE, devido à moeda única, as dificuldades são ainda maiores.
Neste contexto de alternativas limitadas pelo revigoramento dos venenos neoliberais, o acordo entre os EUA e a UE adquire especial transcendência para ambos, e impacta fortemente a dinâmica do comércio mundial. O fluxo de comércio entre as duas regiões é nada menos que superlativo: aproximadamente 2 bilhões de dólares diários. Ou seja, num único mês supera o comércio interno anual do Mercosul, que ronda os 53 bilhões de dólares.
Esta zona transatlântica concentrará a área de maior capacidade tecnológica mundial e sedimentará a aliança estratégica para o exercício da hegemonia imperial nos campos da economia, da geopolítica, da cultura e bélico. A efetivação desse acordo esteriliza o papel da OMC e acaba com as aspirações dos países do Sul geopolítico, de aproveitar o comércio internacional como vetor para o desenvolvimento.
No fundo, a aliança EUA-UE concretiza importantes prioridades da política externa estadunidense. Significa a expansão do seu domínio na Europa para, desse modo, ombrear com a China na disputa por mercados e para assim também preservar sua enorme capacidade de determinação dos rumos dos assuntos internacionais.
O acordo com a UE é o segundo movimento significativo dos EUA no período recente. Em 2012, logrou criar a Aliança do Pacífico entre Chile, Colômbia e Perú com o México, seu sócio latinoamericano no Nafta. A Aliança do Pacífico é o principal êxito da política estadunidense no hemisfério americano desde o fracasso retumbante da Alca. É um enclave dos seus interesses na América do Sul, justo no momento histórico de maior potencial de conformação de uma comunidade de nações sulamericanas.
Esses dois movimentos combinados, que estendem “as asas” dos EUA de oeste a leste, do Pacífico aos Atlânticos Norte e Sul, conformam a mais extensa área de atuação de um único país em todo o Ocidente. E representa o fortalecimento da hegemonia ocidental liderada pela potência imperial justo no momento de levantes e turbulências no mundo islâmico.
Esta realidade coloca os países sulamericanos em posição de defesa e resistência, da mesma maneira que obriga a uma intensificação das relações Sul-Sul no comércio, na política e na cooperação. O Mercosul, que é o epicentro do processo de integração sulamericana, assume uma importância ainda mais transcendental nesta etapa do jogo geopolítico. A incorporação imediata da Bolívia e do Equador como sócios plenos e a manutenção dos atuais países integrantes, é um imperativo para a expansão territorial, econômica e política do bloco. É pura miragem imaginar acordos benéficos do Mercosul e seus países com as potências mundiais e seus blocos regionais.
A formulação de uma estratégia sulamericana de desenvolvimento a partir do Mercosul, que seja baseada em uma visão de economia política, aprofundando convergências em investimentos, infra-estrutura, tecnologias, ciência e políticas sociais, é condição essencial para a defesa da região frente à crise e à nova realidade.
Nunca antes a exigência de uma economia política em lugar das visões livre-comercistas e tecnocráticas foi tão aguda como no presente.
(*) Foi Coordenador Executivo das edições do Fórum Social Mundial realizadas em Porto Alegre, Brasil, nos anos de 2001 a 2005.
Fortes chuvas em São Paulo
Pelo menos dezoito casas do Jardim Pedreira, zona sul de São Paulo, foram afetadas pelos estragos provocados pela chuva em 15/02. As famílias foram orientadas a deixar o local, mas muitas não têm pra onde ir. E na zona norte da cidade, o temporal colocou em risco as famílias que moram em seis casas, que foram interditadas pela defesa civil. Veja a reportagem do Jornal da Gazeta abaixo:
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Capitalismo e Socialismo
O vídeo abaixo mostra um resumo teórico sobre as principais características dos modos capitalista e socialista de produção. Vale a pena conferir!
Para reforçar as características do marxismo há uma vídeo-aula do professor de História Eduardo Duique!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
França bombardeia radicais islâmicos no Mali
Ao menos 60 militantes islâmicos
morreram neste domingo (13/01) por causa dos primeiros bombardeios das Forças Armadas da
França no norte do Mali, país africano. As ações francesas no Mali começaram na
sexta-feira (11/01)), após o presidente François Hollande aceitar o pedido de ajuda feito
pelo governo da ex-colônia francesa na quinta. O país está em guerra civil
contra militantes islâmicos vinculados à Al Qaeda desde meados do ano passado.
Confira a reportagem completa no site da Folha de S. Paulo.
Link: www1.folha.uol.com.br/mundo/1214446-bombardeios-da-franca-matam-60-radicais-islamicos-no-mali.shtml
Também veja a reportagem da AFP:
Poluição na China é alarmante
A China emitiu neste domingo (13/01) um alerta
devido à severa poluição que está afetando 12 províncias no Norte do país pelo
terceiro dia consecutivo. O governo pediu aos moradores que permaneçam em suas
casas para evitar danos à saúde.
O Índice de Qualidade
do Ar na tarde de sábado atingiu 886 microgramas por metro cúbico. Qualquer
número acima de 300 mcg é considerado "perigoso". Na manhã de
domingo, o nível caiu para 391 mcg.
Segundo a Organização Mundial de Saúde,
o nível das menores partículas de poluição, chamado de PM2.5, não deve ser mais
do que 25 mcg. Em níveis de 100 mcg, o ar é considerado insalubre. A leitura
oficial do governo chinês até a tarde de domingo foi 446 mcg , menos do que os
886 mcg de sábado, mas ainda muito alto.
Confira a reportagem no site da Folha de S. Paulo:
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